75% das entregas nas microempresas do e-commerce são feitas pelos Correios
A principio, greve dos correios que já dura duas semanas, tem impactado o comércio eletrônico no Brasil. Os Correios que possuem baixa eficiência, tem em sua carteira, oito entre dez varejistas online de pequeno e médio porte que dependem da Estatal para realizar suas entregas.
A greve deve fazer com que os varejistas de pequenos e médios sejam obrigados a recorrer a empresas de transporte, o que pode acarretar em fretes mais elevados para o consumidor.
A título de informação, segundo ABComm, foram abertas durante a pandemia cerca de 150 mil lojas virtuais durante a pandemia.
Grandes redes de varejo foram pouco afetadas
A greve dos funcionários dos Correios em todo o país pouco afetou as grandes redes varejistas, já que estas utilizam transportadoras e startups de logística. Aliás, neste cenário de greve, as empresas de transporte que já vinham navegando por águas calmas, devem melhor sua lucratividade.
Privatização dos correios deve atrair gigantes do varejo
A compra dos Correios, que possuem uma grande capilaridade em todos os lugares do País, ou seja, seria excelente para qualquer empresa de marketplace.
Por fim, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, citou pelo menos quatro: a varejista Magazine Luiza, a gigante americana do e-commerce Amazon e as empresas de logística estrangeiras DHL e Fedex.
Mercado de locação de galpões surfa na onda do comércio eletrônico
Expansão do comércio eletrônico no Brasil alavancou de forma extraordinária as locações de galpões logísticos no Brasil. Na verdade, já faltam galpões em várias cidades brasileiras e além disso, a demanda continua aumentando.